segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Confiança no Futuro

Na apresentação da Moção, ante uma sala repleta e entusiástica de apoiantes, como foi possível constatar no local e pela RTP-Madeira, apresentei as ideias centrais da do projecto que pretendemos para o PS e, como é apanágio da minha candidatura, não preciso de atacar pessoalmente ninguém para fazer valer a força das nossas convicções, ideias e projectos para o Partido e para a Região.



DN-Madeira: Serrão rejeita candidatura de exclusão

Data: 14-12-2009 Comentários: 1
Jacinto Serrão aproveitou, ontem, o momento destinado à apresentação da Moção que vai levar ao XVI Congresso Regional do PS para garantir que a sua candidatura à liderança do partido não é, nem pretende ser um "ajuste de contas".O antigo líder do Partido Socialista e deputado na Assembleia da República (AR) quis deixar claro, perante uma sala bem composta na sede da Rua da Alfândega, que o seu projecto "não é de exclusão" e que defende ao invés uma unificação partidária."Esta candidatura não é de exclusão, não é de ajuste de contas, é pela coesão interna e pelo rigor e todos os militantes serão chamados a participar a vida do partido", afirmou.Jacinto Serrão adiantou ainda que a sua candidatura decorre "da vontade dos militantes e das estruturas de base do partido" e pretende ser uma fonte geradora de "confiança e de alternativa a 30 anos de poder do PSD" na Madeira.O deputado e candidato a presidente da Federação do PS da Madeira nas eleições de 8 e 9 de Janeiro tem como ambição "transformar o PS na força capaz de fazer a viragem política na Madeira".Intitulada Confiança no Futuro, a Moção de Serrão considera essencial a "revitalização das estruturas de base", como forma de levar o partido a melhores resultados eleitorais.A formação e o apoio aos autarca vão ser prioridade para a direcção que Jacinto Serrão espera liderar. O socialista quer criar um gabinete de apoio permanente aos autarcas, reactivar o Conselho Consultivo e dinamizar todas as estruturas concelhias cujo apoio diz ter conquistado quase maioritariamente.
P. G.
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Comentários

Anónimo : Actualizado: 14-12-2009 10:20:58 Assim é que se fala!: Está na hora de por a arrogância do PSD Madeira no seu sítio! O PSD não gosta deste candidato, por isso o tem tentado queimar sistematicamente no seu jornalzeco madeira livre mas quem não é ignorante, sabe que se este candidato ganhar a presidência do PS é o melhor que pode acontecer à democracia madeirense. Não excluir quem tem opinião diferente é importante e este candidato sabe disso.


Jornal da Madeira: Jacinto Serrão apresentou moção

Dirigentes a criar «afectos»
Jacinto Serrão quer os dirigentes do PS-Madeira fora dos gabinetes e no contacto com a população, sentindo as suas necessidades e criando «afectos» com os eleitores.Durante a apresentação da moção “Confiança no Futuro” que irá levar em Janeiro ao XIV congresso socialista, o recandidato à liderança do partido apresentou-se ontem, na sede do PS-Madeira, como o candidato «da inclusão e do rigor» e não da «exclusão» ou do «um ajuste de contas».Depois de ter sido o protagonista dos «melhores resultados de sempre do PS» em 2004 e 2005 mas também de ser a cara da derrota expressiva dos socialistas nas eleições antecipadas regionais em 2007, Jacinto Serrão quer «retomar os índices de confiança» junto do eleitorado e tornar o PS um partido «forte e credível».«O PS não é um partido dos pequeninos. O PS não é um partido igual aos outros partidos pequenos. O PS é um partido grande e de poder», disse o candidato, considerando que a população olha para o PS-Madeira «com a ânsia de ver o partido a disputar ombro a ombro com o PSD».Jacinto Serrão destacou também que a sua ambição não é controlar internamente o partido, definindo como objectivo ir, de eleição em eleição, fazendo com que o PS se torne no maior partido da Madeira.Caso se torne o sucessor de João Carlos Gouveia, o candidato prometeu criar um gabinete de apoio permanente às bases do partido e aos autarcas e activar o Conselho Consultivo do partido.Jacinto Serrão discursou para uma sala cheia de apoiantes, entre os quais se destacavam Emanuel Jardim Fernandes, Isabel Sena Lino e André Escórcio.
Alberto Pita

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