terça-feira, 8 de novembro de 2011

Coligação PSD/CDS: uma ameaça à Autonomia




PS-Madeira: http://www.psmadeira.com/2011/11/07/conferencia-de-imprensa-na-sede-do-ps-madeira-13/

 Governo de direita ameaça Madeira e a sua Autonomia
 07 NOV 2011

 Jacinto Serrão, Presidente do PS-Madeira, afirmou que o governo de direita que governa o País está a ameaçar seriamente a Madeira e a sua Autonomia, retirando competências autonómicas e recursos financeiros próprios da Região, para levar para Lisboa, e está a se preparar para tirar os apoios do Estado que são devidos por força da Lei e da Constituição da República.
Em conferência de imprensa realizada no dia 7 de Novembro de 2011, o líder dos socialistas madeirenses disse que o governo PSD/CDS, tomando estas políticas com matriz ideológica de direita, pretende aumentar impostos e retirar salários aos trabalhadores, para contentar os especuladores financeiros.
Jacinto Serrão lastima a atitude dos deputados da coligação PSD/CDS eleitos pela Madeira à Assembleia da República, e especialmente do líder do CDS, José Manuel Rodrigues, que, além de “apadrinharem estas políticas do governo mentiroso de Pedro Passos Coelho e Paulo Portas”, fogem às votações na Assembleia da República, como se assim pudessem fugir às suas responsabilidades, preferindo continuar a acusar a governação anterior.
O Presidente do PS-Madeira perguntou onde estavam os deputados do PSD e o líder do CDS quando a maioria da Assembleia da República votou contra uma proposta aprovada por unanimidade na Assembleia Legislativa da Madeira sobre o subsídio de mobilidade para os Madeirenses, nos transportes entre a Madeira e o Continente; quando a maioria rejeitou a avaliação sobre a situação calamitosa das contas públicas da Região; quando a maioria PSD/CDS votou no Orçamento de Estado para 2011 uma proposta para “roubar” 50% do subsídio de Natal aos trabalhadores madeirenses, levando para Lisboa receitas próprias da Região; quando a maioria aprovou o Orçamento Rectificativo de 2011, onde não se transferem para as câmaras municipais da Região os 5% do IRS, quando isso é uma obrigação legal do Governo da República.


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