Está dito e escrito que descordamos frontalmente das políticas de direita da Sra. Merkel e dos que lhe prestam vassalagem.
E tal como reagiu, Jacinto Serrão, estranhando as críticas de Angela Merkel, por vir de quem vem, não só porque “exemplos como aconteceram na Madeira também aconteceram noutras regiões da Europa”, mas também porque se trata de uma “intromissão naquilo que é a vida política dos Estados-membros, que têm os seus órgãos de soberania a funcionar legitima e democraticamente”. E, por isso, mereciam uma reação do Ministo Paulo Portas, tal como disse, hoje, o Preseidente do PS-M, Victor Freitas..... Sobre a Madeira ela disse:

"quem já esteve na Madeira deve ter ficado convencido de que os fundos estruturais foram bem aplicados na construção de muitos tuneis e autoestradas, mas isso não conduziu a que houvesse mais competitividade"
Ora, se não é assim, como os senhores do GR e AJJ têm vindo a dizer e que ela é ignorante, então para quê o plano de resgate e os sacrifícios que aí vêm?
Como é que se justificam estes resultados da governação do PSD-Madeira, durante 36 anos:
A dimensão da dívida ascende a 127,4% do PIB, num valor de 6500 milhões €, sem ter em conta, sequer, as responsabilidades assumidas com as PPP que ascendem a 1356 milhões de €, fixando o total de responsabilidades financeiras em 7856 milhões €, cerca de 154% do PIB.
A política do PSD gerou 19.000 desempregados, fora os que emigraram.
Falência das empresas e da economia (Lino Abreu (CDS) : " só no mês de dezembro do ano passado foram dissolvidas 686 empresas)
30% de pobres, ou seja, quase 80.000, cujas dificuldades são esbatidas por uma legião de Instituições de Solidariedade em número superior ao de freguesias. A Igreja, hoje, esbate a fome.
Sem comentários:
Enviar um comentário