A proposta de lei 46/XII, aprovada a 02 de fevereiro, em Conselho de Ministros, com as alterações neoliberais à atual legislação laboral, propostas do executivo e, a pretexto do “Compromisso para a Competitividade e Emprego”, foram assinadas, a 18 de janeiro, de olhos vendados por alguns parceiros que penso serem insuspeitos.
Eu avalio estas alterações laborais como um retrocesso, nalguns campos, ao tempo da velha-senhora, que amarfanha os trabalhadores, transformando-os em coisas que têm trabalhar para dar lucros, lucros a qualquer custo e, nalguns casos, lucros injustificados, imerecidos e até obscenos.
Enfim, é nova ordem neoliberal, forçada, ou não, pela crise dos mercados financeiros, pela estratégia de um certa oligarquia de especuladores financeiros inescrupulosos que talharam este estratagema, está teia, onde Portugal e outros Estados Membros da União, estão metidos e, pior ainda, continuam de braços caídos a empobrecer para saciar a ganância dessa oligarquia especulativa que não olha a meios e à ética dos Direitos Humanos para atingir os fins.
JSF

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