Roubem tudo, menos o que não existe
Jacinto Serrão Deputado do PS-M na AR
As desgraçadas políticas da maioria estão a empurrar os portugueses para a pobreza e para a falência do tecido económico do País. A marca da injustiça, da ilegalidade constitucional e da insensibilidade social é a marca da direita.
Além das impiedosas medidas que são aplicadas para todo o Território, a maioria de direita aplica uma dupla austeridade à Região, que torna insuportável a vida das famílias madeirenses e a situação económica. Perante isto, os dirigentes locais do PSD-M e do CDS-M andam desesperadamente a lançar cortinas de fumo para distrair a opinião pública regional. Por exemplo, as supérfluas propostas de alteração ao OE2015 apresentadas, mas sem acolhimento da sua própria família política no Parlamento.
Algumas delas surreais, como a da devolução do crédito fiscal da sobretaxa do IRS. Ora, este imposto deveria ser uma receita própria da Região, tal como determina a Lei, mas o Governo, nestes anos todos, tem confiscado toda a verba em Lisboa e prepara-se para a reter de novo em 2015, caso falhem outras receitas fiscais (hipótese mais provável). É isto que eles chamam de crédito fiscal. Dito de outro modo, se, por acaso a cobrança fiscal superar as fracas expetativas, a sobretaxa cobrada em 2015 será devolvida em 2016 a todos os contribuintes e, obviamente, que os madeirenses não poderão ser excluídos.
Logo, a proposta do CDS-M, para devolver o inaudito crédito fiscal que já é devido aos contribuintes madeirenses, é estar a pedir ao Governo que “roube tudo”, menos o que não existe.
Outra proposta surreal é a do PSD local sobre a linha de crédito do BEI, de €250.000.000, que está inscrita na Lei de Meios, desde 2010. Mas, o PSD-M faz uma proposta, suplicando ao Governo da sua própria cor que cumpra a Lei. Mais uma cortina de fumo.
Além das impiedosas medidas que são aplicadas para todo o Território, a maioria de direita aplica uma dupla austeridade à Região, que torna insuportável a vida das famílias madeirenses e a situação económica. Perante isto, os dirigentes locais do PSD-M e do CDS-M andam desesperadamente a lançar cortinas de fumo para distrair a opinião pública regional. Por exemplo, as supérfluas propostas de alteração ao OE2015 apresentadas, mas sem acolhimento da sua própria família política no Parlamento.
Algumas delas surreais, como a da devolução do crédito fiscal da sobretaxa do IRS. Ora, este imposto deveria ser uma receita própria da Região, tal como determina a Lei, mas o Governo, nestes anos todos, tem confiscado toda a verba em Lisboa e prepara-se para a reter de novo em 2015, caso falhem outras receitas fiscais (hipótese mais provável). É isto que eles chamam de crédito fiscal. Dito de outro modo, se, por acaso a cobrança fiscal superar as fracas expetativas, a sobretaxa cobrada em 2015 será devolvida em 2016 a todos os contribuintes e, obviamente, que os madeirenses não poderão ser excluídos.
Logo, a proposta do CDS-M, para devolver o inaudito crédito fiscal que já é devido aos contribuintes madeirenses, é estar a pedir ao Governo que “roube tudo”, menos o que não existe.
Outra proposta surreal é a do PSD local sobre a linha de crédito do BEI, de €250.000.000, que está inscrita na Lei de Meios, desde 2010. Mas, o PSD-M faz uma proposta, suplicando ao Governo da sua própria cor que cumpra a Lei. Mais uma cortina de fumo.
Fonte: http://www.dnoticias.pt/impressa/diario/opiniao/482465-roubem-tudo-menos-o-que-nao-existe
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