Temos de
continuar a fazer as revoltas da farinha para irmos melhorando a qualidade da democracia,
a qualidade de vida e as políticas de justiça social.
Temos, honrar
a luta dos nossos antepassados, e continuar a lutar pela democracia, contra os
movimentos fascistas e fascizantes, contra os monopólios que concentram a
riqueza (produzida por todos) nas mãos de poucos.
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