Jacinto Serrão Deputado do PS na AR
Os madeirenses não mereciam isto. Em quatro décadas um punhado de dirigentes do PSD geriu os meios de todos, com abundantes recursos e estabilidade política, mas deixa uma Região insolvente, com níveis de desemprego, falências e de emigração nunca antes vistos. Com níveis de pobreza, exclusão social e de insucesso escolar que até têm feito corar de vergonha os próprios candidatos à liderança do PSD.
A incompetência e a incúria foi uma constante no poder. O lastro de problemas que desgraçadamente invadem as famílias e as empresas não deixa dúvidas. O regime de impunidade abriu caminho à ilegalidade da dívida oculta, às derrapagens das obras feitas à pressa para ganhar eleições e das que se fizeram em função dos interesses particulares e dos stocks de certas empresas que se sentavam à mesa do Orçamento. Para não falar nas obras magalonas, inúteis e sem retorno para a economia.
O Governo cuidou dos seus e cedeu à ganância dos protegidos do regime, mas exauriu a Região. O Governo confunde-se com um partido que, comprovadamente, ainda não aprendeu a lidar com a democracia, a pluralidade de ideias e o respeito pela liberdade intelectual do indivíduo.
A propósito, não é eticamente aceitável que eles queiram confundir a vida das centenas de milhares de madeirenses com a vida de 7000 militantes do partido, entre os quais estão os dirigentes que manipularam as campanhas para se perpetuarem no poder. Todos, mesmos os que se preparam para substituir Jardim. Todos são cúmplices da estratégia de poder que empurrou a Madeira para níveis insustentáveis de endividamento e de desenvolvimento. Todos são cópias de um poder que deixa a vida social, económica e financeira ligada à máquina. Mas, como a cópia é pior do que o original, fica desde já o primeiro desafio à mudança no Ano Novo e à meditação do eleitorado.
Boas Festas e Feliz Ano!
A incompetência e a incúria foi uma constante no poder. O lastro de problemas que desgraçadamente invadem as famílias e as empresas não deixa dúvidas. O regime de impunidade abriu caminho à ilegalidade da dívida oculta, às derrapagens das obras feitas à pressa para ganhar eleições e das que se fizeram em função dos interesses particulares e dos stocks de certas empresas que se sentavam à mesa do Orçamento. Para não falar nas obras magalonas, inúteis e sem retorno para a economia.
O Governo cuidou dos seus e cedeu à ganância dos protegidos do regime, mas exauriu a Região. O Governo confunde-se com um partido que, comprovadamente, ainda não aprendeu a lidar com a democracia, a pluralidade de ideias e o respeito pela liberdade intelectual do indivíduo.
A propósito, não é eticamente aceitável que eles queiram confundir a vida das centenas de milhares de madeirenses com a vida de 7000 militantes do partido, entre os quais estão os dirigentes que manipularam as campanhas para se perpetuarem no poder. Todos, mesmos os que se preparam para substituir Jardim. Todos são cúmplices da estratégia de poder que empurrou a Madeira para níveis insustentáveis de endividamento e de desenvolvimento. Todos são cópias de um poder que deixa a vida social, económica e financeira ligada à máquina. Mas, como a cópia é pior do que o original, fica desde já o primeiro desafio à mudança no Ano Novo e à meditação do eleitorado.
Boas Festas e Feliz Ano!
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