O Governo PSD/CDS, com estas políticas impiedosas, até parece elegeu o POVO como o seu principal adversário. Com as suas políticas de empobrecimento generalizado das pessoas, o PSD e o CDS-PP desiludem em todos os domínios: social, económico e até financeiro. Os resultados desastrosos já começam a ser conhecidos, atestando o falhanço do Governo: PIB, - 2,8%; desemprego, no último ano, sobe 26,3%; deficit, 6,9%; dívida pública já está em 111,3% do PIB.
E, em vez de mudar de rumo, aceleram neste caminho que nos leva ao precipício. Ora, das duas, uma: ou temos generais doidos que, sabendo que já perderam a guerra e, em ato de desespero, continuam a mandar os restantes soldados para a frente de combate, ou então querem premeditadamente lançar o País no buraco da pobreza e da miséria, com o extermínio da classe média.
Quanto aos temas mais quentes, diga-se que a TSU não é uma mediada da Troika, corresponde à vontade de tirar aos trabalhadores para dar às empresas. E, nesta matéria, registe-se a atitude demagógica e sem sentido de Estado do líder do CDS-PP: criou o tabu, abriu uma crise política e acalentou a esperança nos que ainda acreditavam na sua palavra, mas (mais uma vez) defraudou tudo e todos, dizendo que tudo o que o Passos Coelho anunciou era do seu conhecimento e tinha o seu doído consentimento.
Quanto aos reformados e pensionistas, o PSD/CDS olha para estas pessoas como um peso a mais e vão retirar três vencimentos (os dois subsídios e a carga fiscal que equivale a um vencimento, ou mais), ou seja, um esbulho, como disse Bagão Félix.
http://www.dnoticias.pt/impressa/diario/politica/2012-09-22

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