Jacinto Serrão acusa Jardim de 'governar em função do enriquecimento de uma
minoria'
Élvio Passos
O PS não tem dúvidas. Alberto João Jardim lidera um executivo que governa 'em
função do enriquecimento de uma minoria, sem preocupação com os problemas das
pessoas'.
Este foi, em síntese, o pensamento deixado por Jacinto Serrão no final de mais uma reunião da direcção do PS com autarcas do seu partido, desta feita em Machico.
Serrão garante que o PS não é contra as obras. O problema é que 'muitas não correspondem às reais necessidades da população'. O líder do PS deu os exemplos dos campos de futebol e de golfe, que apenas têm servido para aumentar a dívida da Região.
Há outras opções que o PS gostaria de ver o Governo tomar. São opções que também implicam 'cimento': 'Um novo hospital, que tem sido adiado pelo Governo', e 'equipamentos para a crescente população idosa, que muitas vezes não tem apoio'.
O que foi dito para a Região, também se aplica em Machico.
Bernardo Martins, além de líder parlamentar do PS e da concelhia de Machico, onde já foi presidente da Câmara, identifica algumas obras que demonstram o que o PS acusa o Governo de fazer. A acusação é de que o Executivo não tem estratégia de desenvolvimento. Por isso, projecta uma obra. Inaugura e... abandona-a. Exemplos: Casa da Música, 'que está parada'; Fórum Machico, 'onde está a biblioteca?'; e os centros cívicos do Porto da Cruz e do Caniçal.
As críticas de Bernardo Martins não são exclusivas ao Governo. Bem pelo contrário. Emanuel Gomes, presidente da Câmara, é acusado de ser um 'pau-mandado' do executivo madeirense. Ao que acusa o ex-presidente da autarquia, Santos Costa mandará mais no concelho do que o presidente Emanuel Gomes. No entanto, Martins prefere não dizer directamente que há tráfico de influências.
O líder concelhio do PS deixou uma série de sugestões para o concelho, que apesar de importantes, 'não têm grandes custos financeiros'.
Este foi, em síntese, o pensamento deixado por Jacinto Serrão no final de mais uma reunião da direcção do PS com autarcas do seu partido, desta feita em Machico.
Serrão garante que o PS não é contra as obras. O problema é que 'muitas não correspondem às reais necessidades da população'. O líder do PS deu os exemplos dos campos de futebol e de golfe, que apenas têm servido para aumentar a dívida da Região.
Há outras opções que o PS gostaria de ver o Governo tomar. São opções que também implicam 'cimento': 'Um novo hospital, que tem sido adiado pelo Governo', e 'equipamentos para a crescente população idosa, que muitas vezes não tem apoio'.
O que foi dito para a Região, também se aplica em Machico.
Bernardo Martins, além de líder parlamentar do PS e da concelhia de Machico, onde já foi presidente da Câmara, identifica algumas obras que demonstram o que o PS acusa o Governo de fazer. A acusação é de que o Executivo não tem estratégia de desenvolvimento. Por isso, projecta uma obra. Inaugura e... abandona-a. Exemplos: Casa da Música, 'que está parada'; Fórum Machico, 'onde está a biblioteca?'; e os centros cívicos do Porto da Cruz e do Caniçal.
As críticas de Bernardo Martins não são exclusivas ao Governo. Bem pelo contrário. Emanuel Gomes, presidente da Câmara, é acusado de ser um 'pau-mandado' do executivo madeirense. Ao que acusa o ex-presidente da autarquia, Santos Costa mandará mais no concelho do que o presidente Emanuel Gomes. No entanto, Martins prefere não dizer directamente que há tráfico de influências.
O líder concelhio do PS deixou uma série de sugestões para o concelho, que apesar de importantes, 'não têm grandes custos financeiros'.
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