
Ora, criou o tabu, fez de conta que estava determinado a alterar as medidas anunciadas pelo Primeiro-Ministro e Ministro das Finanças, agigantou as especulações em torno da coligação PSD/CDS, deixou passar a ideia de que não conhecia as medidas anunciadas pelo PM e acalentou alguma esperança nos que ainda acreditavam na palavra do CDS-PP.
Além disso, consentiu aos seus diretos colaboradores, como seu Vice-presidente do CDS-PP, José Manuel Rodrigues, … fazerem, nestes dias de tabu, toda a montagem e encenação acima referida.
Afinal, de que serviu este tabu de Paulo Portas? Para dizer que tudo o que o PM, Passos Coelho, e Victor Gaspar anunciaram era do seu conhecimento e do seu doído consentimento?
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